
Continuando ....a saga das cartas de amor q vc nunca escreveu .
Por um mundo mais amavel....
Perdoes
A chuva e o frio eram mesmo necessários.
P ara que o cenário de nosso momento tivesse a marca de nossa tristeza.
Palavras eram baixas e a voz insegura como as gotas de garoa que escorriam no para brisa.
Ditas numa distancia segura.
A luz noturna reluzia sua pele e te dava o ar prateado de um anjo que me guiava. Tudo mais era silêncio.
E tudo que se sentia era intenso como tudo mais em nos. Tudo se misturava e se desfazia tão depressa quanto o ar que passava desapercebido nos pulmões. Senti em horas que se não morresse ali não morreria mais.
O depois é a ultima coisa que se pensa nessas horas, o instante serve pra punir o antes.
Tínhamos que ver o sofrimento, pra alivio do nosso. Tinham que se ter lagrimas suas pra justificar as minhas e as suas seriam também minha punição.
Não há o que justifique a ignorância de um ego, na há quem desperdice um momento pra salvar uma vida.
A gente acha que consegue morrer um pouco pra salvar o que se perde, e que dali se vive de maneira mais segura.
Não há quem entenda a ilusão do ego, na há quem faça do erro uma salvação se não pra nos mesmos.
Seu rosto escorreu lagrimas que eu não desejei secar. Mas meu rosto escorreu lagrimas que eu não queria derramar.
E todo nosso ímpeto de fazer sorrir, virou razão de nos fazer chorar.
Mas a beleza se expressa mais na distancia, os detalhes se destacam na neblina, os valores se impõe na ausência e os defeitos se tornam nosso exílio.
É com toda sua beleza que preciso dos seus erros. É com lembrança que minha tristeza se alimenta. É o seu sorriso que me implora o pranto.
E sua voz doce que no meu ouvido sussurrou o que eu precisava sem saber se o queria, hoje lamenta não meu erro, mas o quanto ele durou.
A falta de você me faz incerto de tudo no presente.
Quero te curar do medo que deixei de mim. Afagar-te nos braços todos os dias frios que te faltei. Sorrir-te todos os sorrisos que te prometia nos meus sonhos.
Deixar as falhas, as farpas, os delitos como argumentos de delicia de sermos imperfeitos.
E se não for minha a sua felicidade, então de alguma forma eu acertei. Pois se é de amor que vivo meus dias. Que eles te salvem ao menos. Quanto a mim, ao fim fui salvo de uma vida sem amor.
E que nunca diga: “-Não devo amar.” Que de certo amará em dobro.
Que cresçamos com os erros e o perdão seja nossa recompensa.
A chuva e o frio eram mesmo necessários.
P ara que o cenário de nosso momento tivesse a marca de nossa tristeza.
Palavras eram baixas e a voz insegura como as gotas de garoa que escorriam no para brisa.
Ditas numa distancia segura.
A luz noturna reluzia sua pele e te dava o ar prateado de um anjo que me guiava. Tudo mais era silêncio.
E tudo que se sentia era intenso como tudo mais em nos. Tudo se misturava e se desfazia tão depressa quanto o ar que passava desapercebido nos pulmões. Senti em horas que se não morresse ali não morreria mais.
O depois é a ultima coisa que se pensa nessas horas, o instante serve pra punir o antes.
Tínhamos que ver o sofrimento, pra alivio do nosso. Tinham que se ter lagrimas suas pra justificar as minhas e as suas seriam também minha punição.
Não há o que justifique a ignorância de um ego, na há quem desperdice um momento pra salvar uma vida.
A gente acha que consegue morrer um pouco pra salvar o que se perde, e que dali se vive de maneira mais segura.
Não há quem entenda a ilusão do ego, na há quem faça do erro uma salvação se não pra nos mesmos.
Seu rosto escorreu lagrimas que eu não desejei secar. Mas meu rosto escorreu lagrimas que eu não queria derramar.
E todo nosso ímpeto de fazer sorrir, virou razão de nos fazer chorar.
Mas a beleza se expressa mais na distancia, os detalhes se destacam na neblina, os valores se impõe na ausência e os defeitos se tornam nosso exílio.
É com toda sua beleza que preciso dos seus erros. É com lembrança que minha tristeza se alimenta. É o seu sorriso que me implora o pranto.
E sua voz doce que no meu ouvido sussurrou o que eu precisava sem saber se o queria, hoje lamenta não meu erro, mas o quanto ele durou.
A falta de você me faz incerto de tudo no presente.
Quero te curar do medo que deixei de mim. Afagar-te nos braços todos os dias frios que te faltei. Sorrir-te todos os sorrisos que te prometia nos meus sonhos.
Deixar as falhas, as farpas, os delitos como argumentos de delicia de sermos imperfeitos.
E se não for minha a sua felicidade, então de alguma forma eu acertei. Pois se é de amor que vivo meus dias. Que eles te salvem ao menos. Quanto a mim, ao fim fui salvo de uma vida sem amor.
E que nunca diga: “-Não devo amar.” Que de certo amará em dobro.
Que cresçamos com os erros e o perdão seja nossa recompensa.
com essa vc ganha o perdao , nao importa o crime ...boa sorte
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